Quase meio ano depois regressam as sessões de terapia da APGFA.
Z(é)D(iogo): yuppi!!! eu trouxe confetis!!!Vamos festejar?
T(iago): Confetis? Queres ver que tu és a minha mestruação?
M(iguel): Claro que não ó Tiago, tu não podes ter menstruação... Ainda não atingiste a puberdade...
T: ah pois desculpem foi parvo da minha parte...
R(icardo): Eh pa! Também não precisas de te martirisar... não foi parvo, foi estúpido vá.
Eu: Sim, pronto, chega de falar dos problemas hormonais do Tiago... Vamos ao que interessa e ao que nos trás aqui hoje, que é a palavra "Trautear" ou o acto de o fazer.
ZD: Eu acho que é melhor nos concentrarmos na palavra... se vamos abordar "o acto de o fazer" nem amanha saimos daqui...
T: eh lá!!! "O acto de o fazer"! Estamos a fazer progressos!!! Agora é que vamos falar do que interessa!!!
M: Pode ser da maneira que apareça mais gente às sessões! Finalmente temasinteressantes: "O acto de o fazer"!!!
R: Va lá meninos...Acalmem-se, vocês não tão a ver isto na melhor prespectiva... "O acto de o fazer" é um tema deveras interessante até porque podemos sempre aprender coisas novas! Por exemplo eu poderei tirar grande partido disso pois o meu Kamassutra já é antiguinho e à lá posições que devem tar erradas, inda no outro dia tava a seguir à risca as indicações e tenho de parar porque dei por mim estava amarrado à minha orelha!
Eu: podemos falar então da palavra "trautear"????
Tds: Siiimmmm!!!
M: A palavra trautear só por si é estúpida...
ZD: trautear trautear trautear trautear... parece que estamos a andar a cavalo... é estúpido!
R: Mas é um estúpido que só toca ligeiramente os limites da estupidez. Sim a estupidez tem limites. É limitada superiormente pela parvoíce e inferiormente pela piada, ou seja, uma coisa que é excessivamente estúpida, já n é estúpida, é parva... e uma coisa que não seja tão estúpida quanto isso até tem piada...
T: E agora vós Fedorentólicos perguntais: "E como é que eu denoto diferença entre uma coisa com piada e uma coisa estúpida?" Ao que eu respondo: "ora aí está a questão! A diferença da piada é que esta possui essência enquanto que a estupidez não tem essência, toda ela é revestida e recheada de estupidez.
M: Um exemplo disto são as "piadas estúpidas"; estas são revestidas inteiramente por estupidez mas lá no fundo têm um nucleozinho de essência daí esta definição : "piada (que deriva do núcleo) estúpida (derivado ao seu volumoso invólucro)".
ZD: Voltando ao trautear... Embora a palavra trautear seja estúpida o acto de trautear acarreta alguma essência e esta pode ser maior ou menor de acordo com o que se trauteia...
M: outra palavra estúpida!
R: A essência do trauteamento...
M: pronto todas as palavras da família trautear são estúpidas!
R: ...é a maneira como se trauteia e a graça que tem alguém olhar para um trauteamento escrito e reconhecer o que foi trauteado, muito embora diga para si: "este(a) gajo(a) não bate nada bem da tola..." mas diz com um sorriso nos lábios e aí está a piada.
T: Exacto. A estupidez pura não gera qualquer esboço de sorriso nos lábios de quem a ouve e/ou lê.
ZD: Mas atenção! Uma piada estúpida para ser piada e não pura estupidez, quem a conta terá de dar ênfase a ao pequeno núcleo de essência, com alguns adjuvantes do riso! Senão será estupidez pura e crua e quem a conta perderá credibilidade, se é que tinha alguma.
M: A escrita do trauteamento é diferente de pessoa para pessoa, pois depende da maneira como esta trauteia sonoramente.
R: Temos portanto vários trauteamentos:
-tatatarara-"mais usual"
-rarararara-"forma desleixada do mais usual"
-paparapapa-"lança-perdigotos"
-lalalalala-"infantil"
-tuturururu-"trovante"
-lolailolai-"pimba"
-nanananana-"Kelly Family/Minog"
-manahmanah- "Marretas"
-entre outros...
T: A História diz-nos que o trautear surgiu mesmo antes da musica! Mas inicialmente não foi bem aceite...
ZD: "E porquê?" perguntam vocês... Eu passo a citar... O primeiro trautear era o "lança- perdigotos" e este surgiu mais ou menos na altura da descoberta do fogo... Ora no inicio os homens das cavernas não tinham muita pratica em fazer fogueiras portanto demoravam uma boa meia hora a fazer uma, e enquanto a faziam trauteavam. Mas a rudez dos homens das cavernas era enormesca de maneira que o seu trautear "lança-perdigotos" era tal que demoravam o dobro do tempo a fazer uma fogueira, porque entretanto tinham humedificado a lenha com os seus perdigotos pré-históricos(muito mais húmidos e consistentes do que os actuais).
R: Precisamente... Por este motivo o Homem das Cavernas aboliu o trauteamento, que veio novamente a ser implementado por eles após o nascimento da Lili Caneças. Ilustres historiadores dizem que a razão para nova implementação do trautear era que esta era a única forma para se abstrair das constantes perguntas estúpidas deste ser, que resultava do cruzamento entre um Homem e um Réptil disforme, achegas deste ser em relação à moda e a constante pergunta de: "quando é que fazem a CARAS!?" eram de tal maneira irritantes que foi votado por unanimidade o ressuscitar do trauteamento com a condição de passar de "paparara" para "tatarara".
M: A música surge mais tarde após o nascimento de José de Castel Branco que se juntou a Lili. Quando isso aconteceu o Homem das Cavernas repararou que para se abstrair destes mutantes o trautear não chegava e por isso recorreu à musica.
T: O assobiar surgiu logo depois da música e derivava do facto de quando eles ultrapassavam o limite da parvoíce...
R: Limite superior da estupidez que por sua vez é delimitado superiormente pela violência...
T: ...o Homem das Cavernas recorria à violência e dava-lhes umas mocadas valentes naquelas fronhas plastificadas, no fim assobiava como forma a demonstrar que não era nada com ele e também sinalizava aos outros que estes iriam ficar com a cara inchada (o assobio simples faz-se fazendo um bico com a boca e o ar ao passar nas bochechas faz inchar a cara)...
Eu: Todo este texto serviu para demonstrar que trautear pode ser estúpido mas não é assim tanto, pois possui essência...
ZD: Factos ciêntificos e históricos demonstram isso mesmo, e contra factos não há argumentos.
Tds: tatararararara tatararara tararara tataaaa! abedi abedi abedi That's all Folks!(by Porky Pig)
Saudações Matarruanescas
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6 comentários:
Boa noite Senhor Excelentissimo Matarruano 50cent-O TERAPEUTA.
Chamo-me Tininha (forma pela qual vizinha (um pouco distanciada) minha me tratava quando era pequenita), e vivo no grande (ou pequeno (?)) Puorto. Tenho saudades de viver perto do meu quase arraial minhoto, tanto que gostaria de um dia puder lançar o convite ao Senhor, Vossa Excelência Matarruano 50 cent-o terapeuta a lá ir comer uma boa sardinhada assada e um bom caldo verde, acompanhado de H2O ou alcool (vinhaça das vindimas).
O que fazemos nós, gatofedorentólicos quando não temos nada pra fazer, ou estamos a pensar no que fazer?!?!?! Procurar conteudos ludicos dos nossos caros Quarteto Gato Fedorento, pelo que me deparo com um Gatofedorentolico-o terapeuta Mor-muito especial, possuidor de penta personalidade e coiso... Eu, Tininha, começo a sentir-me salva, pois tenho sido contagiada pela doença gato fedorentolice. Tenho uma necessidade enorme de terapeutizar com a ajuda de um especialista credenciado e reconhecido pela ordem de Gatofedorentolice e com penta personalidade. Essa caracteristica proporciona-me falar com o Terapeuta Mor desta doença e mais 4 entidades pertencentes ao Quarteto Gato Fedorento! 5 in 1!
Senhor Excelentissimo Matarruano-50cent, como é possibel ler no seu perfil-"Dedico a minha vida a salvar pessoas que tal como eu sofrem de gato fedorentolice..."-, venho lhe pedir: TERAPIZE-ME!
Sou necessitada de tal necessidade, que em presente momento o Senhor Excelentissimo Matarruano-50cent me pode proporcionar.
Para o Senhor Excelentissimo Matarruano-50cent ter conhecimento e noção pela devoção que lhe adquiri em pouco tempo, quando li a sua mensagem dirigida aos gato fedorentolicos e vizualizei sua fotografia, a musica que me surgiu no cerebro (volto a frizar, padece da doença gato fedorentolice, que aqui venho tentar tratar com a ajuda do Senhor Excelentissimo Matarruano-50cent, tentar não, com a sua ajuda, vou conseguir um tratamento eficaz)foi (e ainda não dissipou) é "can't take my eyes off of you". A pequena parte que apenas se adequa neste contexto é: "You're just too good to be true.
Can't take my eyes off you.
You'd be like Heaven to touch.".
Pode-lhe parecer exagero da minha parte, sim, por vezes sou exagerada, mas sei que com o Senhor Excelentissimo Matarruano 50cent tenho cura garantida, segundo meu instinto fatal me diz.
Da forma que a minha malade (em francês:doença) se encontra tão avançada e num nível de gravidade elevado, não sei se necessitarei de sessões terapeuticas extra.
Aguardo por uma resposta do Senhor Excelentissimo Matarruano 50cent-o terapeuta à mensagem que lhe deixo. Pode acreditar, Senhor Excelentissimo Matarruano 50cent, que esta noite dormirei mais descansada devido ao facto de sua existência, e por conseguinte, da minha cura graças a si.
E assim que me encontrar curada, ou mesmo durante tratamento, far-lhe-ei uma festa no meu quase arraial minhoto, e também é de forma que se promove os seus efeitos terapeuticos, como terapeuta, quanto à gato fedorentolice.
Despeço-me, desejando um bom-haja ao nosso SENHOR EXCELENTISSIOMO MATARRUANO 50cent.
Sem mais
Tininha (Sara-1o nome do meu nome completo), gato fedorentolica assumida e não-anonima.
***
Tininha:
Antes de mais não necessitas de me chamar Senhor Excelentíssimo Matarruano 50 Cent... O Senhor está no céu... Excelentíssimo Matarruano 50Cent chega.
Parabéns por teres entrado nesta comunidade que é a APGFA!
R: Já 'tás a fazer progressos tininha!!!O primeiro passo é admitir e tu conseguiste-o!
ZD: é isso és fedorentólica e gostas!
T: Há que ter orgulho nisso!
M: eu não disse que o tema"...o acto de o fazer" ia trazer mais gente!
MAta: como o ricardo já disse, o primeiro passo e o mais importante tu ja o deste, admitiste ser fedorentólica, deixas-t de ser mais um ser em negação!
ZD: é verdade...O segundo passo e começando já com a tua terapia é deixares de usar estrangeirismos em francês!
M: exactamente! "Malade"? mas o que foi isso? Andas a tomar alguma coisa pa isto, se andas o uso de termos franceses deve ser efeito secundário!
T: sim, sim, isso existe! Eu tinha um primo meu que se punha a falar russo de vez em quando, era o Vladimir...coitado adava sempre com aqueles dois charopes o Eristof e o Smirnof...aquelo fazia-lhe mal, mas nunca quiz consultar o seu médico ou farmacêutico...
M: eu lembro-me desse teu primo! Fomos ao funeral dele todos.PObre moço...
ZD: Ele não consultou o médico, o farmacêutico nem o cangalheiro!
R: POis foi quiz ser cremado, demoraram três dias a apagar as chamas, era tal a quantidade de fluidos inflamaveis naquele homem!
T: é verdade... a polícia ja não via a quando o parava tinha medidores proprios para ver a quantidade de sangue que ele tinha no álcool...
Mata: Meninos 'tamos a divagar...
R:Sim de volta aos termos franceses duas palavras: são estúpidos...
ZD: o Passo para a tua salvação implica tu adoptar uma postura anti estrangeirismos (francêses em especial)
Mata: deram-me uma ideia para a proxima sessão: "Estrangeirismos".
R: Boa ideia!
T: Podiamos contar a história do Vladimir...
M: Oh tiago a unica coisa de interessante da vida dele foi a sua morte que mobilizou 5 corporações de bombeiros o resto não interessa...
T: Pronto ta bem...
Mata: Tininha bem-vinda À APGFA e acredita que aqui estás em boas mãos!
Saudações Matarruanescas
Mensagem dirigida apenas à personalidade do Excelentissimo Matarruano 50 cent:
"Boa noite Matarruano 50 cent. Coincidência da vida, também estudo na FFUP, essa espetacular Faculdade pela qual tanto lutei (desde o secundário até este ano) para puder qualificar-me a nível superior, em Ciências Farmacêuticas, não descorando que a FCUP, faculdade pela qual passei e da qual não me arrependo de lá ter estudado, também ser uma boa faculdade. Uma das melhores dádivas e prazer que me soube bem saboriar foi ter chegado à FFUP em setembro, e saber que finalmente um dos meus sonhos foi concretizado com muito esforço e trabalho da minha parte, e gabo-me de não ter deixado de fazer uma disciplina ou outra porque depois não me daria equivalência a nada. Sei tirar partido das situações e por natureza luto pelo que quero e pelo que acho correcto. Vi esse tempo no outro curso como uma forma de adaptação ao ambiente académico e forma de ganhar mais cabedal para estudar pilhas de matéria, ou seja, ganhar mais experiência a vários niveis. Ciências Farmacêuticas é um curso trabalhoso, que fundamental é perceber e não decorar, apesar de ter ouvido dizer que é de decorar, mas cada um tem a sua forma de assimilar a matéria e respeito isso.
Mas como és um puro sangue, a matéria está toda codificada no teu genoma, já nasceste a saber tudo. eheheh Sortudo...
Em relação às "histórias" (são factos) que os teus pais te contam, acredito perfeitamente que isso aconteceu, como acredito de igual forma que muitas mais situações aconteceram, e parte delas nem se souberam.
Mas há gente para tudo. Eu não era "senhora" de tal acto, nem a favor da vingança sou, pois acredito na lei do dar(ou fazer)/receber. Basta pensar um pouco. Por exemplo: no NaCl. Na perde um electrão, sendo esta captado pelo Cl. Com este feito, o que recebem ambos?! Estabelecem ligação iónica de natureza eletróstatica, ou seja, formam um "casal". eheheh Mas se esta ligação é quebrada, o Na+ não pensa: vou matar o Cl-! Ou vice-versa. ehehe
É deveras, engraçado saber que és filho de um casal que começou a namorar na FFUP, local onde estudaram e se formaram. Espero que os teus pais estejam muito felizes, assim como o filho deles, o matarruano 50 cent. Espero que dês muitas alegrias a eles.
Mais engraçado ainda, seria a história voltar a repetir-se. eheheh
Saudações matarruanescas;)"
Mensagem para o Excelentíssimo Matarruano 50 cent - O Terapeuta com a sua penta personalidade:
Desculpe-me então, excelentíssimo matarruano 50 cent, tratei-lhe por Senhor, foi por uma questão de educação, da mesma forma que chego ao consultório médico e digo: "Boa tarde Senhor Doutor", não querendo com isto inferiorizar o meu terapeuta, pois o tenho em mais alta consideração do que um médico, pois bons médicos são dificeis de serem encontrados, mas existirem, existem. Se não faz questão que lhe trate por Senhor, e que excelentíssimo matarruno 50 cent chega, respeito a sua vontade assim como a sua crença.
Quanto à minha infeliz utilização da palavra "malade" foi desencadeada pelo meu ódio inofensivo profundo pelo francês, ódio esse localizado no meu subconsciente (segundo o modelo do insconsciente, subconsciente e consciente proposto por Freud -psicanalista-, onde mais tarde foi substituído pelo modelo do id, ego e superego), e pelos franceses e emigrantes franceses, principalmente pelos últimos. Tenho especimes exemplares na minha familia que só por estarem emigrantes à milénios em França, vêm para o nosso país, e país do excelentissimo matarruano 50 cent, inferiorizar o povo português,logo nos inferiorizar a nós, do qual ainda fazemos parte dele, e os ditos emigrantes portugueses em França deixam de fazer (emigrantes portugueses em frança = franceses mestiços). Mas acredito que chegará o dia em que esses emigrantes verão que a mentalidade pré-histórica é a deles e não a nossa, para não comentar que vêm para aqui querer mandar nos portugueses.
Os franceses nascidos lá, pura e simplesmente têm-nos como burros, e seus empregados, para não falar que são puramente racistas em relação aos judeus,os marroquinos, às pessoas de cor...
O País é bastante poluidor, para não falar na sua cultural a nível populacional, que é degradante. Não nego que gosto de maionese francesa, admito que gosto.
Enfim, é um tema complicado sim, no qual muito poderia ser devatido, mas por vezes à certos assuntos dos quais nem vale a pena perder tempo em falar.
Noto que a terapia via internet, como o excelentíssimo matarruano 50 cent tem feito efeito, e pelo qual eu quero desde já agradecer pois tem sido benéfico para a minha pessoa.
Saudações Matarruanescas
Tens bueda talento!!!!
Adoros os teus textos!!!
Que tal mandares estes textos para as produções ficticias??? Ou mesmo para os proprios Gatos??? Talvez eles venham a usar os texto num sketch...
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